“Não
é fácil ignorar o que deve ser ignorado…
E
dar atenção apenas ao que nos acrescenta…
Temos
uma tendência inexplicável em nos focarmos no que é mau…
Como
se o que não dá certo apague tudo o que foi bom nas nossas vidas…
Amigos…
Se quisermos viver melhor, temos que mudar…
Pois,
quando mudamos, o mundo muda à nossa volta…
E,
quando se trata do fim de um relacionamento…
Os
olhares alheios são ainda mais carregados de julgamentos…
Ainda
nos dias que correm, existe quem entenda que é preciso fazer sacrifícios…
Para
manter um relacionamento, em favor de qualquer outra coisa…
Que
não seja o marido ou a esposa…
Como
se fosse uma falha irreversível não dar certo na vida a dois…
Como
se fôssemos obrigados a manter um relacionamento falido…
Porque
a sociedade assim o quer…
Não!
Um filho não segura um casamento…
O dinheiro
não segura um casamento…
Nada
segura um casamento!
A
não ser a vontade de amar todos os dias a mesma pessoa…
Se
passou essa vontade, o casamento já acabou…
Não
é egoísmo pensarmos em nós mesmos…
Quando
se trata de sobreviver, de querer amar e ser amado de volta…
De querer
ser feliz…
Não
é tragédia nenhuma alguém se separar…
Tragédia
é manter um relacionamento vazio e infeliz…
Tragédia
é deixar de viver o que se é…
Para
agradar a todas aquelas pessoas que não vivem a nossa história…
Ah! Ignoremos
e sigamos o nosso caminho!
Vamos
mas é ser felizes!”
(In "O amor... Sempre o amor...")