(Fotografia da Internet)
“Na
tua ausência durante toda esta minha vida...
Desenhei
tuas linhas perfeitas...
Mas
foi preciso que o tempo me impregnasse do teu Ser...
Em
silêncio...
E
eis que de um momento para o outro...
Te
fizeste luz em mim...
Ah!
Como te respirei...
Altiva
e luminosa...
No
ar que absorvi... Do Amanhecer...
Mas
foi preciso, também... De novo...
Vivenciar
a tua ausência...
Sentir
a saudade de ti!
Afinal...
Para
que eu pudesse sentir, também...
A
presença misteriosa da vida!
E
hoje...
Depois
de te ter desenhado em mim...
Durante
todo este tempo...
Hoje...
Já
não preciso abrir meus olhos para te ver...
Em
mim...”
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