(Fotografia da Internet)
“Já
nem sei como bateu na minha porta…
Sim,
o tempo…
Sei
que junto me trouxe ela…
Dele
bebi um pouquinho mais…
Dela…
Ah!
Dela estou degustando seu Ser…
Mas
estou sem jeito…
Agora
que me estou aproximando…
E
ele, o tempo, zomba de mim…
Porque
sabe passar…
E eu
não sei…
Hoje…
Em
mais este dia de inverno…
De
solidão…
Sinto
o vento…
E as
folhas que forram meu coração…
É o
tempo…
E um
amor que recebi…
Será
para ficar?
Só o
tempo o dirá…
Eu…
Eu não sei…
Pois
que o tempo continue a girar…
E
liberte essa nova paixão que corre em mim…
E
enquanto isso…
O
tempo se rói com inveja de mim…
Querendo
aprender como eu morro de amor…
Por
Ela…
Por
essa eterna criança que não soube amadurecer…
Mas
a quem tudo brindarei…
Para
não me esquecer…”
(In "O amor... Sempre o amor...")
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