A POESIA... É DO LEITOR...

“O poeta inspira-se… A poesia nasce… O que fica a faltar? Lerem-me, caros leitores! Leiam-me como se eu fosse o vosso último alimento… Leiam-me como se não houvesse amanhã… Leiam-me e extraiam de mim a vossa derradeira inspiração… Leiam-me como se eu fosse o céu que vos sustenta… Ou, simplesmente… Como se eu fosse apenas um outro alguém… Ainda que sendo eu simples poesia... Leiam-me... Para que eu passe a fazer também parte de vós…”

23 outubro 2022

VÍRUS… QUAL VÍRUS… O DA MANIPULAÇÃO?

 

                                                                                            ('Post' da Internet)


“Dizem por aí que existe um vírus que mata as pessoas…

E alguém decretou até a hora de se usar uma máscara…

Ainda que ela nos impeça de respirar…

O que não percebemos, afinal, foi quão vulneráveis somos…

Biológica… E racionalmente…

Ainda não perceberam?

É que se nos cortarem o ar, a gente morre…

Já não são precisas guerras para dizimar a humanidade…

Hoje basta aplicar um aerossol via telecomunicações…

Será que as pessoas não perceberam ainda que existe vida para além do vírus?

Aliás, só existe vida junto com os vírus!

Ah! A Vida, ela é muito resistente!

A vida atravessa tudo, atravessa a rocha, a camada de ozono…

Atravessa de norte a sul, como uma brisa, em todas as direções…

A vida é esse atravessamento de todos os organismos vivos numa dimensão imaterial…

A vida que a gente banalizou e tentou matar às mãos de um tal ‘bicho-mau’…

Ah! Amigos sobreviventes…

A Vida é transcendência… Não tem uma definição…

E muito menos submissão!

Foi hilariante, durante a ‘palermia’...

Como aceitamos a convocatória para ficar em casa…

E manter, inclusive, a imbecilidade de um distanciamento social…

Ora, se somos capazes de ouvir um comando desses…

E todos ao mesmo tempo…

Porque não somos capazes de ouvir o comando de viver?

Esse, sim, é um sinal transcendente…

Viver a experiência de fruir a vida de verdade deveria ser a maravilha da existência…

Nós estamos aqui para fruir a vida…

E quanto mais consciência despertarmos sobre a existência…

Mais intensamente a experimentamos…

Sem que ninguém nos engane…

E, muito menos, sem auto-enganação!”


(In 'Crónicas Mundanas...")

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