(Fotografia de Luís Borges)
“Pedras...
Vós que sois bênção ancestral...
Porque não me segredais nos meus sentidos...
Sobre os primórdios da Terra?
Sim, sois pedras sagradas...
Lavadas pelas chuvas...
Queimadas pelo sol...
Ah! Como eu desejaria sobre o meu túmulo...
E no silêncio da morte...
Pedras vivas como vós...
E eu... Talvez assim...
Pudesse ter uma fala definitiva convosco...
Sobre o Universo...
Sobre a Terra... Sobre a Vida...
E a morte!"
(In "A vida é um caminho... E deixa rastro...")
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