(Fotografia da Internet)
“Ó Sol…
Tu que sangras
no horizonte…
Bramindo dores
eternas…
Tu que rasgas o
azul das nossas vidas…
Como um grito de
raiva da nossa inconsideração…
Ah! Meu Sol…
Tu que nos
ofereces mais um dia de experiência…
Que nos permites
morrer um pouco em cada teu entardecer…
E marcas as
horas do tempo…
Da razão…
Do
questionamento…
Da sabedoria…
Ó Sol…
Não fiques
dececionado…
Nós Homens
agradecemos o teu sangue elíptico…
Do eterno
retorno dos dias idos…
E os do porvir…
Os segredos
ininteligíveis…
Aqueles muitos
que ainda estão por descobrir…
Pois tu és luz
que gera a vida…
E renovas a eternidade…
Alimentando o
nosso viver…
Obrigado, pois…
Ó Sol!”
(In "Hipersent...")
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