(Fotografia de M. Quintanilha)
“Uma imagem abre
muitas janelas...
E pulveriza a
cela abafada da vida...
Deixando entrar
a luz que sustenta o nosso respirar...
Ah! És a minha
janela preferida...
Sobre o mundo...
Sobre a Vida...
Sozinho?
Jamais o poderia
ver...
Viver...
Sem esta janela,
só conseguiria vislumbrar...
Uma parte ínfima
do dia...
E agora que ela
se entreabre...
Não sei se vá...
Se voe...
Suplico-te,
pois, que te mantenhas entreaberta...
Para mim...
Para que quando
se me fechar a porta da vida...
Eu tenha uma janela por onde pular...”
(In "Hipersent...")
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