“Confesso
que em todas os relacionamentos na minha vida…
Dei
sempre o meu melhor para o outro…
E
mesmo assim, essas pessoas com quem me relacionei, escolheram não ficar…
Mas,
nada disso diminuiu o meu valor... Nada!
Porque
o meu valor não é medido pelas escolhas que fiz…
Mas
sim, pelas minhas atitudes…
Foram
muitos os motivos que levaram a que não permanecessem…
E
embora eu não seja perfeito… Nem ninguém…
Se
as relações não se perpetuaram, não foi porque eu falhei… Ou o outro…
Mas
sim, porque ninguém controla as ações um do outro...
Sim,
é um facto, durante a minha vida vi algumas pessoas irem embora…
Mas
elas não me abandonaram… Apenas seguiram o seu caminho…
É
que a vida é cheia de encontros, despedidas, reencontros…
Mas,
também sei que, de alguma forma, as conexões fortes, as reais…
Vão
sempre permanecer de algum jeito…
Mas querem
saber…
O
mais importante não é quem saiu ou ficou na minha vida…
O
mais importante, para mim, é que eu jamais me abandonei a mim mesmo!
Qualquer
pessoa pode me abandonar… Menos eu…
Só
se abandona a si mesmo quem se menospreza…
Quem
desiste de si mesmo e do seu crescimento…
E, principalmente,
quando desiste da vida… E do amor…
Fazer
isso… Só porque alguém não escolheu ficar?
Esse
tipo de abandono é o pior que existe!
Todos
nós conseguimos viver sem o outro…
Mas
jamais alguém vive sem as suas próprias forças…
A sua
própria autoestima… E vontade…
Pois…
Se me permitem…
Deixaria
a ‘experiência’… De quem já deixou ir outras pessoas…
Não
importa o quanto doa despedir-se de alguém…
Fique
sempre do seu próprio lado!
Não
se abandonar é o ato mais poderoso para curar o coração… E a vida…”
(Inédito)
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