(Fotografia de Luís Borges)
"Vem
sentar-te comigo à beira-rio, meu amor...
Vem...
Para
juntos contemplarmos o seu curso…
Quem
sabe…
Talvez
aprendamos a perceber como a vida passa… Também…
Não
dizem que a vida é como um rio?
Que
passa… E não fica…
Mas
não te preocupes, meu amor…
Quer
nos importunemos, quer não…
Passamos
como o rio…
Aconteça
o que acontecer…
O
rio sempre corre para o mar….
Amemo-nos,
pois, tranquilamente… Meu amor…
Apenas
nos amemos…
Ouvindo
correr o rio… E vendo-o passar…
Como
se fossemos crianças que correm no rio da vida…
Amando…
Amando-se… Amando-nos…”
(In "O amor... Sempre o amor...")
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