(Fotografia da Internet)
“Sou
como um farol solitário…
Que
se ergue junto ao vasto mar…
Iluminando
onde não há mais nada…
O
indizível, a dor, os prantos do mundo…
Qual
luz que dilacera a escuridão…
Rosto
extremo de todos os desejos mais obscuros…
Que
as distâncias extinguem lentamente…
Afagando
a minha solidão…”
(In "Crónicas Mundanas...")
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