(Fotografia da internet)
“Cada vez mais…
Neste mundo
imenso de tudo…
Não tenho
certezas de nada…
E mais estranho
o vulgar quotidiano…
Não penso mais…
Apenas sinto…
Mas até o sentir
parece ter perdido o sentido…
Talvez seja isto
estar louco….
Ter uma dor
agarrada ao peito…
E…
Simultaneamente…
Uma vontade
desalmada de viver de olhos abertos…
E…
Sentir uma
imensidão de nada!”
(In "Hipersent...")
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