“Se
me permites, gostaria de te dar uma receita:
Deita
fora tudo aquilo que já não é essencial para ti…
Continua,
simplesmente, a aprender…
Aprende
qualquer coisa, mas não deixes o teu cérebro desocupado…
Aprecia
as coisas simples da vida…
Ri
sempre, muito e alto…
Ri
até perderes o fôlego, mas não por completo!
Lágrimas?
Ah! Essas também acontecem…
Tudo bem, chora, sente a dor…
Mas segue em frente…
A
única pessoa que te acompanha a vida toda és tu mesmo…
Mantém-te,
pois, bem vivo, enquanto viveres…
Rodeia-te
sempre daquilo de que gostas:
Da
tua família, dos teus animais, das tuas plantas, das tuas lembranças…
Ouve
as músicas de que tu gostas…
O teu
lar é o teu refúgio…
Aproveita
a tua saúde…
Se for boa, preserva-a, se está instável, melhora-a...
Se está abaixo desse nível,
pede ajuda…
Diz
a quem amas, que realmente a amas, em todas as oportunidades…
E
lembra-te sempre que:
A
vida não é medida pelo número de vezes que respiras…
Mas
pelos momentos em que perdeste o fôlego …
De
tanto rir …
De
surpresa …
De
êxtase …
De
felicidade!
Simples,
não concordas?
Então,
vais fazê-lo?”
(In "Crónicas Mundanas...")
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