“Morre
lentamente quem não muda de opinião…
Morre
lentamente quem se torna escravo do hábito…
Morre
lentamente quem faz da televisão o seu parceiro diário…
Morre
lentamente quem evita uma paixão…
Morre
lentamente quem não sai porta fora quando está infeliz no trabalho…
Morre
lentamente quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho…
Morre
lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música…
Morre
lentamente quem não acha graça a si mesmo…
Morre
lentamente quem destrói o seu amor-próprio…
Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte...
Ou da chuva incessante…
Hoje
morre muita gente lentamente…
Ah! Já
que não podemos evitar a morte…
Que
ao menos evitemos a morte em suaves prestações…
É
que estar vivo exige um esforço bem maior do que simplesmente respirar…”
(Inédito)
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