“Cada
vez parece ser mais difícil viver…
Hoje
existem vários tipos de felicidade…
Casar,
não casar, juntar, separar…
Homem
e mulher, homem com homem, mulher com mulher…
Adotar
filhos, inseminação artificial, barriga de aluguer…
Ou
simplesmente não os ter…
A
vida antes podia ser menos estimulante, mas era mais fácil acertar…
E
não sei se é minha impressão…
Mas
hoje parece que vivemos a era da infantilização…
Será
que já não se fala em maturidade?
Pois,
parece que ninguém quer mais tornar-se adulto…
Todos
estão com medo de errar!
Não
somos apenas a soma das nossas escolhas…
Há que
saber também renunciar…
Crescer é tomar decisões e coexistir com a
dúvida….
E os
adultos de hoje vacilam facilmente diante de fracassos e frustrações…
Só a
morte é definitiva, mas é fundamental entender:
- É normal morrer várias vezes numa única vida…
Só
assim, poderemos perder o medo…
E
finalmente crescer…”
(Inédito)
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