('Post' da internet)
“Se
amamos sem conhecer o outro em profundidade…
Amamos
involuntariamente e sem controle…
O amor
assim, reduz-se apenas a uma função unilateral…
Uma
ferramenta, uma propriedade…
Quando
acaba, o vínculo perece…
O
amor verdadeiro exige outra dinâmica…
Exige
conhecer a história do amado…
A
sua personalidade e causas comportamentais…
Amamos
o outro pelo que ele é…
E
não pelo que possa representar algum dos seus transtornos…
Esse,
sim, é um amor adulto…
Devemos,
pois, ser amados por alguém paciente…
Que
nos aprenda durante anos…
Alguém
inteligente que seja capaz de compreender o nosso construto interno…
Alguém
corajoso que possa entregar a sua vida à arte de amar…
Percebendo
o milagre do limar as nossas imperfeições…”
(Inédito)
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