“É
desta forma esquiva…
Qual
esquina da vida…
Que
brotam em mim poemas furtivos…
São
como versos escondidos por descobrir…
Um
universo de sensações…
E
desilusões…
Mas
sempre com um fundo de cores…
Misturadas
na paleta da natureza…
Apelo,
pois, à sensibilidade ecológica do leitor…
Para
que preserve também estes versos…
Ou,
melhor ainda…
Que
faça parte deste poema…
E
que seja mais uma via poética…
Pois,
assim confirmaríamos…
Que
em qualquer esquina da vida…
Todos
podemos ser poesia…”
(Inédito)
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