(Foto da internet)
“Não
sei o que quero…
Nem
sei… Se quero a morte…
Sei
que não quero ser submisso à sorte…
Ah!
Vou continuar a abandonar o meu Ser aos silêncios…
Que
amo só de os olhar…
E
assim… Continuar a imaginar a vida como ela não é…
Sim,
vivê-la, vívida e perdida…
Viver
disperso como se fosse um sonho desperto…
Pois…
Seja o que for…
Eu apenas
serei a essência do que sou…”