“Tudo
o que se sente na vida, sente-se no coração…
O
coração é como um metrónomo da vida…
Mas
parece que o Homem se esqueceu disso…
Prefere
viver descompassado…
Se
alguém pudesse colocar um metrónomo no seio da Terra…
Talvez
não nos desentendêssemos tanto…
Porque
o Homem se esqueceu do metrónomo que leva no peito?
Não
seria maravilhoso se vibrássemos ao ritmo deste sensível metrónomo?
E
percebêssemos como poderíamos ter uma vida mais palpitante…
É
que ser livre também é bailar ao ritmo do coração…
Ah!
Como é bela a música do coração…
Ela
tem um poder positivo...
Um
poder mais que biológico…
Ela
é uma terapia para as almas doentes...
Um
consolo para os sofredores…
Vamos
Homens…
Deixem
vibrar vagamente essa música tão pura…
Essa
música da alma, a música dos vossos corações…
E
não importa o ritmo a que vibre…
Seja
de manifestação espontânea, ou de alma intelectual…
Ela
é apenas arte musical…
É o
traço de união que ameniza o temperamento…
Domestica
o instinto…
E
depois…
É a
melhor sintonia que se pode fazer entre a música e o silêncio…”
(In "O amor... Sempre o amor...")
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